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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Do Pocinho ao Mogadouro às voltas pelo Sabor

Propomos-lhe um percurso que se desenvolve na província de Trás-os-Montes, mais propriamente nas chamadas Terras de Miranda, ou Planalto Mirandês. É uma área de cariz rural, que combina pequenos lugares, vilas de média dimensão e um aglomerado urbano.

Esta área possui um património natural e cultural único, destacando-se a existência de um património ferroviário – o delineamento do percurso é inspirado precisamente na antiga linha de caminhos de ferro – Linha do Sabor.
Hoje desactivada, que unia a pequena localidade do Pocinho e a aldeia de Duas Igrejas, nas proximidades de Miranda do Douro.
O percurso ideal seria realizado por comboio, mas devido a esta impossibilidade segue-se um traçado rodoviário o mais paralelo possível à linha de comboio, e por conseguinte ao Rio Sabor. Ao promover os recursos destas localidades, poderá ser possível criarem-se argumentos que possam levar à recuperação do património ferroviário (hoje deixado ao abandono) e até mesmo à introdução de comboios históricos, à semelhança do que acontece nas linhas do Douro e Corgo.
Este percurso poderá ser realizado em qualquer altura do ano, mas para se usufruir da sua beleza no máximo expoente é recomendável a sua realização entre Fevereiro e Março, época das Amendoeiras em Flor.
in:viagenstravel.com

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