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SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
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Longe vai o tempo em que a Feira das Cantarinhas era também uma festa :)
ResponderEliminarA Rua Direita era a que tinha os ramos de cerejas. Obrigatório comer um, pelo menos. Não tinham sabor, mas sabiam bem que se fartavam ;)
A Praça da Sé, rainha da cidade, era para as cantarinhas, pretos e todo o tipo de bugigangas...
Andar rua acima, rua abaixo na Almirante Reis, com aqueles apitos metálicos com um êmbolo que fazia sons diferentes era o máximo!
Depois, começaram as invenções... Avenida Sá Carneiro, Campo da Feira, cuecas e pijamas... Enfim, feira normal em que de cantarinhas só tinha o nome... Perdeu a mística. Como é agora? Há muito que não a visito.
Foi em Pinela que nasceu a minha bisavó,avó e restante família do lado da minha avó paterna.
ResponderEliminarEra uma aldeia deliciosa onde passei muitos momentos felizes da minha infância e juventude,quer no forno comunitário a ver fazer o pão quer no rio a lavar as tripas para as alheiras e chouriços,após a matança do porco.O dia de festa da aldeia era uma alegria onde eu era a coqueluche,menina fina da cidade (Porto)que vinha animar a quermesse e os bailaricos da praça...
Que memórias inesquecíveis...
Já há muito que lá não vou também,mas a nossa casa ainda lá está arranjadinha como dantes,segundo me diz a família.A aldeia não é a mesma inundada de construções dos que imigraram,tal como os meus primos.
Sei que lá hei-de voltar um dia!