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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Casa de Bragança

Armas da Sereníssima Casa de Bragança
A origem da Casa de Bragança situa-se em 1401, data do casamento de D. Afonso, filho ilegítimo de D. João I, com D. Brites, filha única do condestável do reino, Nuno Álvares Pereira.
Nuno Álvares Pereira dotou a sua filha com a vila e o castelo de Chaves, entre muitas outras terras. D. João I dotou D. Afonso com as terras e julgados em Neiva, Danque, Perelhal, Rates, Penafiel, Basto e outros lugares. Assim se estabeleceu inicialmente o património territorial da Casa de Bragança, que nos reinados seguintes receberia novas doações.
Ao longo do tempo, o papel político da Casa de Bragança foi muitas vezes da maior importância. No domínio da economia, ela teve sempre um património fundiário significativo, mas aplicou-se também em empreendimentos industriais e na exploração de minas.
No decorrer da crise dinástica que se seguiu à morte de D. Sebastião, os Braganças estiveram perto do trono, uma vez que a duquesa D. Catarina, esposa do 6.o duque, D. João, se empenhou para que lhe fossem reconhecidos os seus direitos. Tal não aconteceu, porém, e só em 1640, com a Restauração, o seu neto, o 8.º duque, se tornaria rei, com o título de D. João IV, e fundaria a quarta dinastia portuguesa, conhecida justamente como Dinastia de Bragança.
Assim, de 1640 a 1910, altura em que se deu a implantação da República, a História do nosso país está intimamente ligada à Casa de Bragança. Os monarcas brigantinos foram, além de D. João IV, D. Afonso VI, D. Pedro II, D. João V, D. José I, D. Maria I, D. Pedro III, D. João VI, D. Pedro IV, D. Miguel, D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís, D. Carlos e D. Manuel II.
O atual chefe da Casa de Bragança e pretendente ao trono é D. Duarte Pio.

Duque de Bragança
Duques de Bragança:

D. Afonso I de Bragança (1377 - 1461)
D. Fernando I de Bragança (1403 - 1478)
D. Fernando II de Bragança  (1430 - 1483)
D. Jaime I de Bragança (1479 - 1532)
D. Teodósio I de Bragança ( ? - 1563)
D. João I de Bragança (1543 - 1583)
D. Teodósio II de Bragança (1568 - 1630)
D. João IV (1604 - 1656)
D. Teodósio III de Bragança  (1634 - 1653)
D. Afonso VI (1643 - 1683)
D. João V (1689 - 1750)
D. José I (1714 - 1777)
D. Maria I  (1734 - 1816)
D. José de Bragança (1761 - ?)
D. João VI  (1767 - 1826)
D. Pedro IV (1798 - 1834)
D. Miguel I (1802 - 1866)
D. Maria II  (1819 - 1853)
D. Pedro V (1837 - 1861)
D. Miguel de Bragança  (1853 - 1927)
D. Carlos I (1863 - 1908)
D. Luiz Filipe de Bragança  (1887 - 1908)
D. Manuel II  (1889 - 1932)
D. Duarte Nuno de Bragança  (1907 - 1976)
D. Duarte Pio de Bragança  (1945 -

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