O visitantes pagaram 1 euro para entrar, com um café incluído no bilhete, que lhes deu acesso a compras com descontos entre os 50 e 80 por cento.
Estiveram presentes cerca vinte e cinco lojas, quatro das quais locais, e a opinião sobre uma boa afluência de visitantes durante o três dias foi unânime.
Ilda Moreira, empresária de roupa de criança de Aveiro e membro da organização, contratulou-se com a quantidade de visitantes portugueses e espanhóis, com atitude compradora. A comerciante garante que regressará a Mogadouro numa próxima edição e gostaria que houvesse mais adesão por parte do comércio local. Relativamente à data da feira, confessa: “se fosse depois do Natal também iria funcionar bem, pois há muita juventude que recebe dinheiro de prenda e vai logo seguida gastá-lo em compras”.
António do Nascimento Paulo e esposa, empresários locais de calçado, contaram que venderam bem e que a feira deveria ter mais participantes locais. Defendem, até, que deveria haver uma feira do género dirigida aos empresários do concelho. O casal participou pela primeira vez num stock-off e aconselha os outros comerciantes a participarem. “Vendemos produtos que não conseguiamos vender na loja. Notámos que as pessoas que visitam a feira já vêm para comprar”, alegam.
Segundo o vice-presidente da ACISM, “a associação trabalhou juntamente com os organizadores do evento e o trabalho divulgação junto dos comerciantes locais foi feito. Só não houve mais participações locais por motivos de incompatibilidade”, garante o dirigente
“Numa próxima edição”, argumenta o responsável “esperamos por um maior número de participações locais”. Para João Pires, “quem visita este tipo de feiras já vem com a intenção de comprar e, mesmo que não compre exactamente o que procurava, compra algo idêntico”.
in:jornalnordeste.com
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