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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais com duas novas exposições


“Pintura Interrogada”, de Luís Gordillo, e “A Caminhada do Medo”, de Graça Morais, são as novas exposições que o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, inaugura este próximo sábado, às 15h00. Será ainda apresentado no mesmo dia o livro “Graça Morais-prémio de Artes Casino da Póvoa 2011”.
Luís Gordillo (Sevilha, 1934) é uma das principais figuras da arte abstracta em Espanha. O seu já longo percurso artístico, marcado por uma contínua experimentação e procura de novas técnicas, novos meios de produção e novos horizontes plásticos, levou-o a desenvolver universos, narrativas e simbolismos tão ricos e complexos e uma cada vez maior abstracção, onde universos paralelos coexistem em cartografias mentais e invulgares imagens caleidoscópicas.
Luis Gordillo recebeu, ao longo da sua carreira, inúmeros prémios e a sua obra integra as mais reconhecidas colecções públicas de Arte Contemporânea.
Esta exposição integra a primeira itinerância do artista em Portugal, tendo sido a este propósito editado um catálogo bilingue, com textos de Bernardo Pinto de Almeida e David Barro.
“A Caminhada do Medo”, de Graça Morais, revela uma temática antiga que se vislumbra nestes trabalhos, do sofrimento, do caos e do medo, de personagens condicionadas por acontecimentos históricos, os mais diversos. Já não peregrinações, mas migrações a caminho de um exílio incerto. Quem melhor do que a artista em retiro para perceber estas deslocações?
Estas podem ser as migrações provocadas pelos dramas humanos das acostagens nocturnas no sul de Itália, dos africanos sedentos de um lugar na Europa, das lutas religiosas e tribais dispersas pela África e pela Ásia, das revoltas nos países árabes, dos massacres fanáticos disseminados um pouco por todo o mundo, dos conflitos urbanos mal identificados. (Laura Castro).
As exposições têm inauguração marcada para as 15h00 de sábado, dia 14 de Janeiro de 2012.

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