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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Trás-os-Montes sem avião

Trás-os-Montes pode ficar alguns dias sem ligações aéreas e já a partir de amanhã, dia em que termina o contrato de concessão da carreira Bragança-Vila Real-Lisboa à empresa Aerovip. O Governo já decidiu prorrogá-lo, mas sem o preto no branco o serviço deixa de se fazer já na quinta-feira. 
O deputado social-democrata eleito por Vila Real espera que a suspensão da carreira aérea ainda possa ser evitada.“O processo de adjudicação ou de prorrogação do contrato está a decorrer em grande ritmo. Nós temos a expectativa que seja possível assinar esse contrato nos próximos dias. Na eventualidade de não ser assinado até quarta-feira, na pior das hipóteses, poderia haver a interrupção do serviço de um ou dois dias” refere Luís Ramos.
O deputado explicou que o atraso na prorrogação do contrato com a transportadora aérea se deve apenas a questões de natureza burocrática.“O pagamento destas verbas é incluído no Orçamento de Estado, a sua operacionalização foi feita pelo Presidente da República na última semana de Dezembro e só depois disso é que podia ser feita a cabimentação da verba. Neste caso, como o contrato acabava a 11 é fundamenta, fazer esta cabimentação sem a qual o Ministério da Economia não pode celebrar contratos” afirma.
“São questões de natureza burocrática para que o processo seja feito dentro de toda a legalidade” acrescenta. E se pelo ar, a ligação da região de Trás-os-Montes e Alto Douro ao resto do país pode estar eventualmente em risco, pelo menos durante algum tempo, por terra, continua a discussão em torno da auto-estrada do Marão, que inclui o túnel que atravessa a Serra do Marão.O deputado Luís Ramos confirma que Governo e concessionária da obra não chegaram ainda a acordo.
Em causa está o montante do fundo de risco que visa compensar a eventual diminuição do volume de tráfego.
“O fundo de risco é uma das partes que está a travar o acordo. É um fundo que visa compensar a exploração por eventuais perdas na procura de tráfego e há aqui alguma necessidade de corrigir as estimativas de procura que estavam definidas” explica, salientando que “há questões que estão a ser discutidas nesta altura e que não foram devidamente acauteladas. O Governo tem tentado encontra uma solução eu seja o mais equilibrada possível e o menos prejudicial para os interesses públicos”.


Escrito por CIR
in:brigantia.pt

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