“Este livro surge no âmbito de uma preocupação que eu enquanto autor e uma companheira de letras do Brasil, sentimos que havia necessidade de honrar um pouco mais algumas figuras da nossa história que tiveram um papel proeminente no panorama da globalização. Inclusivamente aparece um computador “Magalhães” nas escolas que traduz, de certa forma, esse espírito de aldeia global em que vivemos… Mas nós percebemos que havia um conhecimento muito débil acerca do navegador Magalhães que deu um exemplo ao Mundo da heroicidade do povo português e marcou um tempo em que Portugal assumiu uma pujança que importa hoje conhecer, sobretudo as crianças”.
Ao autor confessa que não é fácil contar a história dos descobrimentos aos mais novos. E teve ajuda para contar a história. “Essa ideia da co-autora de agarrar num personagem, num avô português que tem um neto no Brasil e resolve acompanhá-lo num cruzeiro e ao mesmo tempo que percorre aqueles territórios que o Magalhães percorreu vai contando a sua história.
Achamos que é uma forma fascinante de cativar a criança para a leitura”. Antes do livro ser apresentado, as crianças receberam Alexandre Parafita com uma breve dramatização da história que interpretaram no livro “Magalhães aos olhos de um menino”.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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