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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Douro - Seca recorde

O início de ano vitícola na Região Demarcada do Douro (RDD) situa-se entre os seis mais secos desde há 40 anos, uma situação que está a deixar os produtores de vinho cada vez mais apreensivos.
Segundo dados da Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), este período de inverno (Dezembro, Janeiro e Fevereiro) foi o mais seco dos últimos 40 anos, com reflexos imediatos nos valores de água acumulada no solo.
Verificou-se menos 52 por cento, em média, de precipitação acumulada, nas estações da rede climática da ADVID, instaladas na Régua, Adorigo, Pinhão, Tua, Vesúvio e Vilariça.
Segundo o Instituto de Meteorologia (IM), a 29 de Fevereiro, grande parte da RDD encontrava-se em situação de seca extrema. As projecções a curto prazo (mensal) do IM indicam uma probabilidade de ocorrência de precipitação inferior ao normal, durante o mes de Março.
Por esta altura, ocorre nas vinhas a fase do novo rebentamento da videira, o abrolhamento. No entanto, de acordo com Fernando Alves, da ADVID, este processo está “um pouco atrasado” relativamente ao ano passado, não tanto pelo tempo seco, mas mais por causa do frio que se verificou.
A falta de água poderá provocar um início irregular do abrolhamento. Mas, segundo salientou o responsável, “ainda nada está perdido”.
“Se chover e houver condições para um bom desenvolvimento fenológico, podemos assistir a uma recuperação”, frisou.


in:jornalnordeste.com

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