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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Cordão de oiro nas Guímbrias


Local:Corujas, MACEDO DE CAVALEIROS, BRAGANÇA

Nas Guímbrias, termo de Corujas [concelho de Macedo de Cavaleiros], havia uma povoação, mas enquanto os cristãos estavam à missa vieram os mouros lançaram-lhe fogo e despovoou-se, ficando apenas a capela e vestígios de casas. 
Diz a lenda que um homem achou aqui um cordão de oiro e dobou, dobou, dobou... [Por fim] cansado de tanto dobar (...) entendendo que já tem riqueza bastante para si, filhos, netos e tetranetos, corta o cordão. No mesmo instante, ouve-se a voz a desaparecer de uma moura, que clama dolente: 
- Ah, ladrão, que me dobraste o encanto. 
O cordão dobado converte-se em carvão ou esvai-se e nada mais se vê.

Fonte:PARAFITA, Alexandre A Mitologia dos Mouros: Lendas, Mitos, Serpentes, Tesouros.

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