Na óptica do autarca, o prolongamento deste itinerário a partir de Duas Igrejas ainda não tem data para avançar, porque não é uma obra prioritária para o governo espanhol.
“Foram feitas grande ligações de Madrid a Valladolid, mas de facto nunca houve esta visão para Portugal. Isto criou-nos aqui problemas, porque não se periodizou em matéria de desenvolvimento regional neste território as ligações com Espanha. E o IC5 cai precisamente aqui. Porque não é prioritário para Castela e Leão as ligações com Portugal”, salienta o edil.
O presidente de Miranda do Douro espera, agora, que os dois governos entrem em acordo para dar continuidade ao IC5. O assunto poderá ser discutido na Cimeira Ibérica, a realizar-se ainda este ano.
“A informação que temos é que este assunto vai ser levado à Cimeira Ibérica, porque não depende de nós. São o Ministério das Obras Públicas, do lado português, e o Ministério do Fomento espanhol. Os dois governos têm que se entender relativamente a estas ligações”, acrescenta Artur Nunes.
À semelhança do que aconteceu com o comboio, também o IC5 parou em duas Igrejas e espera-se, agora, que este processo seja desbloqueado na próxima Cimeira Ibérica.
in:jornalnordeste.com
Sejam justos e reconheçam que o IC 5 está concluído graças ao último governo PS. Proponho, aliás, que a estrada passe a chamar-se IC Sócrates.
ResponderEliminarDar nomes de ladrões a estradas também não está mal pensado!
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