1. Caracterização do concelho
1.1 Vila de Sesulfe
1.2 Foral: de D. Manuel I de 22 de Julho de 1514. Foro real na forma do foral, pertence ao Bispo de Bragança e paga todo o morador que possuir bens de raiz na vila. ½ alqueire de trigo, cujo foro foi dos Religiosos Bentos de Castro de Avelãs dado por D. Dinis ao Cabido do Bispado que depois trocou com o Bispo.
1.3 Freguesias/Lugares: Sesulfe.
1.4 Rendimento do concelho: o seu rendimento anual chega a 32.000 reis.
1.5 Outras referências
2. Senhorio e oficialato municipal
2.1 Senhorio: Real Coroa.
2.2 Oficialato: «Juiz ordinário, vereador, procurador e almotacé. Fazem câmara sobre si, sem sujeição a algum» (Memória de Sesulfe, concelho de Macedo de Cavaleiros).
2.3 Modo de eleição do oficialato
2.4 Sede/equipamentos municipais
2.5 Articulações: «Não é termo de outra vila alguma, só sim no bastão de Ordenança é súbdita à vila de Cortiços» (Memória de Sesulfe, concelho de Macedo de Cavaleiros).
Memórias Paroquiais 1758
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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