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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Construção da barragem de Foz Tua pode ser suspensa

O Governo já assumiu que a barragem de Foz Tua não é necessária para o País. Quem o diz é a dirigente do partido ecologista “Os Verdes”.
Manuela Cunha reuniu com o secretário de Estado da Energia e garante que Artur Trindade disse que não é nenhuma calamidade do ponto de vista energético suspender a barragem de Foz Tua.  “O senhor secretário de Estado não escondeu, foi claro e directo, nas afirmações que fez. E disse o seguinte: ‘Não há calamidade energética se esta barragem deixar de existir’.
E disse ainda que do ponto de vista energético não iria do ponto de vista energético fazer a defesa da barragem. Isto quer dizer que esta barragem não é imprescindível para o País”, defende a ecologista. 
Perante esta resposta da tutela, Manuela Cunha sublinha que não faz sentido avançar com uma obra que não faz falta ao País.Para a dirigente do partido “Os Verdes” esta é a altura certa para o Governo cancelar a construção do empreendimento hidroeléctrico.
Manuela Cunha diz que a tutela está agora numa posição privilegiada para negociar a indemnização com a EDP.“Esse pagamento de indemnização à EDP pela interrupção da obra é uma coisa que dá para negociar, porque a EDP não cumpriu e deveria ter cumprido em termos contratuais e de declaração de impacte ambiental, nomeadamente o facto de não estar a suportar os custos dos táxis alternativos da Linha do Tua, que deveriam ser suportados por ela”, realça a dirigente nacional do partido “Os Verdes”. 
Manuela Cunha lembra que “Os Verdes” tinham solicitado uma reunião com o ministro das Obras Públicas, na sequência do fim anunciado para os táxis no Tua, mas apesar de terem sido recebidos pelo secretário de Estado da Energia, não deixaram de transmitir a preocupação à tutela sobre a mobilidade das populações a partir de Setembro.

Escrito por Brigantia

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