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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Poucos saíram à rua para protestar em Bragança


Bragança não quis ficar de fora do protesto nacional contra a austeridade do governo. Mas pouco mais de duzentas pessoas saíram à rua para se juntar à manifestação.
É preciso, é urgente uma política diferente.
Foi um dos gritos de protesto que se ouviu, no sábado à tarde, na Praça Cavaleiro Ferreira, da boca dos Brigantinos, que saíram à rua para mostrar o seu descontentamento, com as políticas governamentais.
A manifestação foi organizada por um grupo de cidadãos anónimos, e o megafone esteve à disposição de todos que quiseram partilhar a sua indignação.
O medo de retaliações ou perseguições no emprego foram motivos apontados pela população, para justificar a falta de manifestantes.“Eu apercebi-me durante os contactos, que nesta região ainda impera muito o medo. Porque eu soube de algumas que me disseram mesmo que tinham medo de retaliações e medo de perder o emprego”, salienta um dos manifestantes, Daniel Vilar.
Ao protesto juntaram-se trabalhadores, estudantes e pensionistas, que não aguentam mais austeridade.“Cortaram- me a reforma em vinte por cento e nunca mais me vão dar isso é muito injusto”, reclama Marina Gonçalves.
A manifestação durou pouco mais de duas horas e juntou certa de duzentas pessoas.

Escrito por Brigantia

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