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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012
ALDEIA apanha amêndoa de forma tradicional
Para não deixar perder a tradição a associação ALDEIA organizou este sábado um dia de apanha tradicional de amêndoa.
Decorreu num terreno da associação na aldeia de Urrós, concelho de Mogadouro. “Esta actividade é importante para que não se esqueçam estes usos antigos pois economicamente já não é muito viável”, refere Ana Guerra, técnica da associação. “No ano passado apanharam-se nove sacas mas este ano é muito mesmo porque está a ser fraco para toda a agricultura”, acrescenta.
Depois “vamos tentar vender alguma para manter o nosso projecto”, salienta.Sérgio Pérez e Cristina Pérez vieram propositadamente de Madrid para participar nesta apanha tradicional de amêndoa. “É muito bom que não se percam estas tradições e estamos também a ajudar a associação. Vale a pena”, garante Sérgio Pérez. “É a primeira vez que faço isto e estou encantada. Estou a apanhar para o balde as que caem fora da rede, tudo se aproveita”, refere Cristina Pérez.
Além do trabalho de varejar as amendoeiras para que o fruto caia, também é preciso retirar as que ficam dentro da casca. “Aqui estamos a separar a amêndoa dos restos que acabam por cair da árvore e tiramos a casca àquelas que não libertaram bem a casca exterior.
Assim já fica pronta para depois se vender”, explica Isabel Sá.E para animar os apanhadores, João Raimundo e Pedro Almeida foram os tocadores de gaita de serviço. “Nós estamos cá para ajudar no trabalho, mas já que trouxemos as gaitamos damos um bocado de música. Trabalha-se melhor ao som dela”, afirma João Raimundo. “A ideia é ajudar a criar bom ambiente para as pessoas se distraírem enquanto trabalham e ao mesmo tempo se divertem”, acrescenta Pedro Almeida.
Dentro de poucos meses a associação ALDEIA volta a reunir-se para outra apanha, a da azeitona.
Escrito por Brigantia
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