O Auditório da Biblioteca Municipal de Alfândega da Fé recebeu as Comemorações do 5 de outubro, com uma sessão que enalteceu o papel das mulheres transmontanas na implantação da república.
A apresentação do livro da historiadora Fina d’Armada “Republicanas Quase Desconhecidas”, a cargo de Lourdes Graça, foi o mote para dar a conhecer a história e vida de alfandeguenses quase desconhecidas, mas cujo papel na implantação e comemoração da república ficou registado no livro da historiadora. Aliás, a Obra “Republicanas Quase Desconhecidas” tem um capítulo exclusivamente dedicado a Alfândega da Fé.
Editada pela Temas e Debates, em novembro de 2011, o livro aborda o papel das mulheres na implantação da República em Portugal. Fala-nos da história de republicanas, do trabalho e atuação destas em vários concelhos do país e é também o resultado de um trabalho de investigação e estudo, que contou com a colaboração dos municípios e historiadores/investigadores locais. A apresentação do livro da historiadora Fina d’Armada “Republicanas Quase Desconhecidas”, a cargo de Lourdes Graça, foi o mote para dar a conhecer a história e vida de alfandeguenses quase desconhecidas, mas cujo papel na implantação e comemoração da república ficou registado no livro da historiadora. Aliás, a Obra “Republicanas Quase Desconhecidas” tem um capítulo exclusivamente dedicado a Alfândega da Fé.
No concelho do Nordeste Transmontano a colaboração veio de Lourdes Graça, natural de Sambade, Alfândega da Fé, mestre em História Contemporânea pela Universidade do Porto e da própria Presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé.
Ema da Costa Pessoa, Etelvina de Almeida, Áurea Judite Amaral são os nomes destacados por Fina D’Armada no Capítulo dedicado a Alfândega da Fé. Mulheres cujo papel na consolidação da República e nas próprias comemorações não foi esquecido localmente.
Aliás nunca será demais relembrar que Alfândega da Fé foi dos concelhos do Distrito de Bragança onde a República foi “primeiro e mais entusiasticamente proclamada”, tal como é referido no Jornal a Pátria, de 16 de outubro de 1910. Tal ficou também a dever-se a estas três mulheres, cujos nomes já constam em ruas de Alfândega da Fé. Uma homenagem singela da Câmara Municipal.
in:noticiasdonordeste.com
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