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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 21 de março de 2014

A visão romântica do Complexo do Cachão

A Escola Superior de Administração e Comunicação e Turismo (ESACT) de Mirandela promoveu um seminário denominado “Memórias do Cachão” que pretendeu reviver memórias, questionar o presente e o futuro do Complexo Agro-industrial do Cachão (CAICA), que já foi um dos maiores motores industriais da região.
O seminário teve início com a projecção do documentário “CAICA – Memórias Sociais do Nordeste Transmontano”, da autoria de dois alunos da ESACT. 
“Quando iniciámos a pesquisa, eu falei um pouco com a minha mãe e trocámos algumas impressões sobre as memórias que tínhamos do Complexo e nasceu uma sede de saber mais sobre ele”, refere o realizador do documentário, Ricardo Paulo.
Criado na década de 60, pelas mãos do engenheiro agrónomo Camilo Mendonça com o apoio do Estado Novo e de Salazar, o Complexo chegou a empregar milhares de pessoas. Tudo que se produzia em Trás-os-Montes podia ser enviado para o Cachão, onde seria transformado, desde castanha, hortícolas, vinho e frutícolas, entre muitos outros.
O presidente da Câmara Municipal de Mirandela, que é accionistas da empresa que gere o Complexo, juntamente com a Câmara de Vila Flor, considera que o CAICA ainda é uma área industrial com elevado potencial. “Tem tratamento de afluentes, tem água em quantidade, tem infra-estruturas de energia, fibra óptica, tem terrenos, espaço e é uma zona classificada no PDM de Mirandela”, enumera António Branco, acrescentado que o importante é captar empresas que queiram regenerar o Complexo e criar postos de trabalho.

in:jornalnordeste.com

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