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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Workshops de cogumelos desmistificam crenças que podem ser fatais

Com a chegada do Outono, os cogumelos desenvolvem-se um pouco por todo o nordeste transmontano. Para não haver falhas que podem ser fatais na identificação dos fungos, sucedem-se os workshops sobre o tema, que reúnem cada vez mais interessados.
A Brigantia acompanhou a iniciativa, organizada pelo Centro de Ciência Viva de Bragança, que decorreu no sábado, na aldeia de Lagomar. Identificar as principais características dos fungos e desmistificar ideias da sabedoria popular, nas quais nem sempre se pode confiar, foram algumas das preocupações do orientador do Workshop, Carlos Ventura. “Existem falsas crenças como, por exemplo, o facto de terem anel ou não terem, de nascerem na erva ou nos troncos…Nada disso tem fundamentação. Temos que ir ser pelos características com base científica, e bem fundamentada. 
Esses mitos podem levar a certas intoxicações e graves acidentes”, sublinha o técnico da Associação Micológica Xixorra. 
Os cerca de 30 participantes ouviram os conselhos atentamente e, de cesta e canivete em punho, recolheram as espécies que encontraram, para depois as identificar. “Só consumo duas ou três espécies, aquelas que conheço mesmo a cem por cento. Gosto de identificá-los e saber o que são, para os distinguir e saber quais são comestíveis. Tenho frequentado vários workshops e interesso-me cada vez mais pela área da micologia”, refere Ângela Cordeiro. 
Esta é uma reportagem que pode ouvir na íntegra, aqui na Brigantia, hoje, no noticiário das 17 horas e ler na edição desta semana do Jornal Nordeste. 

Escrito por Brigantia

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