João Paixão, adjunto do Comando dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo, explicou que a criança foi a que ficou em pior estado:
“A criança foi transporta pelo helicóptero para o hospital de São João Porto. Não sabemos ao certo os ferimentos, o que sabemos é que a criança estava mal, entrou em paragem e conseguiu-se reverter e já foi com sinais vitais para o hospital de São João. As duas senhoras foram para o hospital de Bragança, tinham alguma fraturas, uma delas principalmente com fraturas expostas e a outra também foi imobilizada, mas em princípio não correm risco de vida.”
João Paixão acredita que o despiste poderá ter sido causado por uma distração da condutora (a mulher de 64 anos), já que o veículo, um Audi Q5, que circulava numa longa reta, no sentido Torre de Moncorvo-Bragança, foi chocar numa árvore na berma da faixa contrária, mesmo em frente ao portão da Quinta da Terrincha.
“A senhora, não sabemos se foi distração, despistou-se e bateu na árvore que deu origem então ao acidente. A outra pessoa vinha no sentido Foz Coa Bragança ou neste caso Moncorvo Bragança, despistou-se como é uma reta provavelmente seria um descuido. Viriam em passeio, eram todos amigos e traziam a criança que era filha de uns amigos, não são familiares diretos mas sim amigos dos pais e dos avós da criança.”
Os três ocupantes residem em Miranda do Douro.
Estiveram envolvidos no socorro aos acidentados elementos e viaturas dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo e de Vila Flor, a ambulância SIV de Vila Nova de Foz Côa e o Helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros.
A GNR regulou o trânsito na zona, que ficou condicionado durante cerca de três horas, enquanto duraram as operações de socorro, a peritagem ao acidente, as manobras de limpeza da via e a remoção do carro sinistrado.
Informação CIR (Rádio Ansiães)
Sem comentários:
Enviar um comentário