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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Pauliteiros de Miranda - "Assalto ao Castelo"

Pauliteiros de Miranda - Assalto ao Castelo
Instrumento(s) - Caixa (211.211*) e gaita-de-fole (422.211.2-62*).
Filmado em Miranda do Douro, Bragança, Norte (Alto Trás-os-Montes), a 12 de Março de 2011
Realização: Tiago Pereira
Som: Sara Morais
Dados biográficos e percurso do(s) intérprete(s) – Pauliteiros são os praticantes da dança guerreira característica das Terras de Miranda, chamada de dança dos paus, representativa de momentos históricos locais acompanhada com os sons da gaita-de-foles, caixa e bombo e tem ainda a particularidade de ser dançada por oito homens (mais recentemente também dançada por mulheres) que vestem saia bordada e camisa de linho , um colete de pardo, botas de cabedal, meias de lã e chapéu que pode estar enfeitado com flores e finalmente por dois paus (palos) com os quais estes dançadores fazem uma séria de diferentes passos e movimentos coordenados.
Através da dança mantém vivas as raízes, orgulhando-se deste elemento de identidade português, mas olhando o futuro através dessa magia que transforma a guerra numa dança e num hino à paz, à diversidade e à solidariedade.

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