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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Aposta em explorações de mirtilos aumentam na região

Encontrar mirtilos no nordeste transmontano há alguns anos, poderia ser considerado uma plantação exótica. Mas hoje-em-dia há cada vez mais produtores deste fruto vermelho, sendo actualmente cerca de 20 os que estão instalados na região, em particular nos concelhos de Bragança, Mirandela e Vila Real.
A concorrência não é problema. Para Nuno Rodrigues, produtor de Pinela, que investiu numa plantação de frutos vermelhos há 4 anos, e que começou este verão a fazer a primeira colheita de mirtilos, a necessidade é mesmo de aumentar a área de cultivo para fazer face à procura. O problema está, no entanto, “em conseguir terrenos em regadio” na região. “Falta-nos algumas condições em determinados locais. Onde era possível construir regadios não existem e os que existem estão a ser muito mal aproveitados como o da Barragem da Castanheira e do Azibo”, refere o empreendedor. 
O trabalho dos produtores de mirtilo da região funciona já em rede. Das 18 toneladas de produção de mirtilo de Nuno Rodrigues, este ano, 11 hectares são próprios e 30 hectares são relativos a comercialização de outros produtores, contando no próximo ano ter 45 a 50 toneladas produzidas. A grande maioria é para exportação e a procura exige um aumento de 60 hectares de aérea de cultivo. 
O produtor garante que a rentabilidade do fruto, até porque o gosto pelo fruto “não é uma moda”. “Estamos a recusar encomendas todos os dias. Temos contratos formados para os próximos 20 anos”, refere Nuno Rodrigues. 
Uma cultura que parece fazer sucesso, na região. As condições de clima e solo contribuem para a qualidade. 

Escrito por Brigantia

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