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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Conservatórias levam mais movimento à zona histórica

As conservatórias do registo civil e do registo comercial e predial de Bragança já estão em funcionamento, desde segunda-feira nas novas instalações.
Os dois edifícios, na mesma rua na zona histórica, permitem outro conforto a funcionários e utentes, depois de cerca de um ano e meio a funcionar em contentores junto ao palácio da justiça.
As obras estiveram a cargo do Ministério da Justiça, tendo um dos edifícios sido cedido pelo município de Bragança. 
Para algumas das pessoas que recorreram a estes serviços num dos primeiros dias de funcionamento há vantagens e desvantagens na nova localização, sendo a dificuldade de estacionamento um dos problemas identificados. “De contentores para um edifício, mas em relação a estacionamento aqui não há estacionamento nenhum. 
A alternativa é o parque, mas deviam alargar o período em que é gratuito para uma hora”, constatou Jorge Carneiro. “Acho que está um bocado desencontrado, são dois edifícios, um em frente ao outro, e não sabemos onde ir. Mas são edifícios restaurados e têm bastantes condições mais até no sítio antigo”, destaca Andreia Mendes. 
Quem notou já uma diferença significativa no movimento naquela zona foram os poucos comerciantes que ainda resistem na rua dos Combatentes da Grande Guerra, também conhecida como rua Direita. “Ficámos contentes com a abertura, porque era uma rua morta. Há dois dias que abriu e já se nota maior movimento”, considera Julieta Esteves, proprietária de uma loja mesmo ao lado das conservatórias. 
A mudança das conservatórias de contentores ao lado do tribunal Judicial de Bragança para a rua dos Combatentes da Grande Guerra a levar mais pessoas à zona histórica da cidade. 

Escrito por Brigantia

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