“Uma coisa é que um aluno tenha um smartphone e outra que o possa utilizar para a aprendizagem. O que fazemos é que a tecnologia ajude a aprender de maneira mais fácil, mais efectiva. Se usam os dispositivos continuamente, portanto vamos a tentar ser capazes de que sirva para a prender outros aspectos e conceitos”, explica o investigador que é considerado o pai dos estilos de aprendizagem em Espanha.
A professora Catalina Alonso, também membro da comissão de honra, refere que há cada vez mais interesse pela temática dos estilos de aprendizagem.
“Nestes anos, houve um crescimento e um entusiasmo dos professores motivados, com muita satisfação. Os estudantes que usam esta metodologia têm um rendimento académico maior, estão satisfeitos, há menos abandono e reprovações e todos os níveis”, explica a também representante da Universidade Nacional de Educação à Distância.
Carlos Morais, professor na Escola Superior de Educação do IPB, que faz parte da organização da iniciativa, destaca a elevada participação no congresso que traduz o interesse que demonstrado pelos estilos de aprendizagem até mesmo de investigadores de outras áreas outras áreas.
“Tivemos muitos contributos de muito investigadores várias conferências, apresentações, algumas reunidas num livro. É muito importante porque prova o interesse que o tema está a ter ao nível mundial e está a ser abrangente não só na educação mas também a estender-se a outras áreas”, salienta.
O IPB acolheu nos últimos três dias o VII congresso mundial de estilos de aprendizagem. O próximo acontece daqui a dois anos na Colômbia.
Olga Telo Cordeiro
Escrito por Brigantia
Sem comentários:
Enviar um comentário