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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Bienal de Gravura do Douro arranca hoje e homenageia Júlio Pomar

A Bienal Internacional de Gravura do Douro, que é inaugurada hoje, em Alijó, vai espalhar 1.300 gravuras, de artistas de 70 países, por seis concelhos e faz uma homenagem a Júlio Pomar, anunciou a organização.
O diretor e curador da Bienal de Gravura, Nuno Canelas, disse à agência Lusa que a 8.ª edição vai homenagear Júlio Pomar, que considerou ser "um dos maiores artistas portugueses de sempre e detentor de uma enorme obra gráfica representativa".

Pintor e escultor, nascido em Lisboa, em 1926, Júlio Pomar é um dos criadores de referência da arte moderna e contemporânea do país.

A exposição de homenagem ao artista plástico é inaugurada na quinta-feira, no Museu do Douro, na cidade de Peso da Régua.

A inauguração oficial da Bienal de Gravura realiza-se hoje, em Alijó, também com uma homenagem especial ao artista Daniel Humpesch.

A bienal prolonga-se até 31 de outubro e, este ano, conta com a com a participação de 604 artistas oriundos de 70 países e 1.300 gravuras, distribuídas por 17 exposições, que se espalharão pelos concelhos de Alijó, Chaves, Bragança, Peso da Régua, Sabrosa, Vila Real.

As exposições vão ocupar espaços como a quinta do Portal, a igreja matriz de Alijó, museus, teatros, bibliotecas e espaços culturais como o Miguel Torga, em São Martinho de Anta (Sabrosa).

Nuno Canelas destacou ainda o 'workshop' de "Gravura não tóxica", a realizar-se de sábado ao dia 16, com a participação de 25 artistas oriundos de todo mundo.

O responsável frisou que, mais uma vez, a bienal acontece num "contexto difícil", destacando, porém, ter sido "possível fazer uma edição ainda melhor do que a anterior".

"Não é fácil com os apoios que cada vez são inferiores. Em termos artísticos temos uma excelente bienal", salientou.

A Bienal Internacional de Gravura do Douro nasceu em 2001, pelas mãos de Nuno Canelas, natural de Alijó, com a ambição de descentralizar a cultura e promover a arte da gravura.

PLI // JGJ // MAG
Lusa/Fim

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