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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

“Minas de Murçós – As estórias das suas gentes”

No próximo dia 13 de agosto junte-se ao Geopark Terras de Cavaleiros e assista à apresentação do documentário “Minas de Murçós – As estórias das suas gentes”, em Murçós, no edifício da antiga Escola Primária.
Este projeto, desenvolvido pela Associação Geoparque Terras de Cavaleiros em parceria com a Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro e a União de Freguesias de Espadanedo, Edroso, Murçós e Soutelo de Mourisco, nasceu da aspiração de uma reversão das perdas das memórias e experiências dos ex-mimeiros do Complexo Mineiro de Murçós, procurando, assim, preservar um património de incomensurável valor. 

O Complexo Mineiro de Murçós ainda “fala” sobre os tempos em que fora fonte de riqueza e felicidade, tempo em que acolhera mais de 500 trabalhadores. Depois do período de grande laboração por altura da Guerra Colonial, com o 25 de Abril e o fim da guerra, as minas seriam encerradas. 

“Como foi? Como viviam? O que sentiam? O que mudou?” São estas as histórias e as estórias narradas, neste documentário, pelas gentes que ainda sentem aquilo que um dia “lá” viveram.

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