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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 30 de abril de 2017

"Bombeiros vão para o terreno com alimento para 24 horas"

Os bombeiros do dispositivo nacional de combates a fogos florestais irão para o terreno, este ano, com alimento para as primeiras 24 horas, anunciou hoje o secretário de Estado da Administração Interna.
Jorge Gomes avançou, em Bragança, durante a apresentação do dispositivo distrital, que esta será uma das novidades durante a época oficial de incêndios florestais, que arranca a 15 de maio e se prolonga até meados de outubro.

"Todos os operacionais vão com alimento para o terreno", garantiu o secretário de Estado, indicando que cada bombeiro levará o respetivo mantimento, que ainda está a ser estudado "por uma estrutura estatal", mas que "há-de ter uma embalagem própria, específica", com "alimentos também próprios para o tipo de atuação e o tipo de ambiente em que eles se encontram".

Segundo o governante, o que vai ser disponibilizado aos bombeiros "é uma alimentação própria especifica para o tipo de teatro de operações onde vão atuar e vão abastecidos para 24 horas".

"O que quer dizer que temos 24 horas para depois organizar todo o tipo de fornecimento e de alimentar para voltar a distribuir se houver necessidade", acrescentou.

A medida resulta, como disse, de uma necessidade detetada, sobretudo na primeiras horas no terreno, em que "leva muito tempo" até que "na associação humanitária se consiga a preparação de refeições e distribuição e, as pessoas, entretanto têm necessidade de se alimentar".

"Um incêndio começa ao meio dia e a pessoa não almoçou (...), às sete da noite ainda está sem comer, porque ainda não está nada preparado?", exemplificou.

O que se pretende é "resolver o problema" e cada bombeiro "ir abastecido para 24 horas e para depois, com calma (se) preparar todo o apoio logístico e toda a distribuição".

A medida "ira facilitar a questão logística nos primeiros momentos" de combate aos incêndios, na opinião do Noel Afonso, o comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Bragança.

O responsável distrital referiu que "em todos os teatros de operações há uma dificuldade, por razões obvias, em compatibilizar os horários de alimentação dos operacionais com a operação", o que "nem sempre é possível".

Agência Lusa

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