A apresentação pública da intervenção que a cidade de Bragança vai sofrer na zona do Jardim António José de Almeida e área envolvente, no âmbito da execução do projeto Espaço do Artesão e Centro Comercial ao ar livre, é reinvindicada pelos arquitetos que ficaram em terceiro lugar no concurso de concepção lançado pelo município.
João e Mário Ortega, pai e filho, autores do projeto classificado em terceiro lugar, desafiam o presidente da câmara de Bragança a proporcionar um debate aberto à população sobre as obras que serão executadas no Jardim António José de Almeida e zona envolvente, nomeadamente na zona didática do Polis, Rua Alexandre Herculano e Rua da República, para que a população seja devidamente esclarecida.
“A intervenção numa zona com esta dimensão, com a qualidade e a história do Jardim José de Almeida, e Ruas da República e Alexandre Herculano, deveria ser sempre sujeita a um debate público, porque a cidade é nossa, é de quem a habita. Não é de nenhum arquiteto iluminado, nem de nenhum presidente de câmara.
A cidade é de quem a habita e eu não posso demitir-me de a habitar porque o faço por opção”, esclareceu João Ortega.
Glória Lopes
in:mdb.pt
Número total de visualizações do Blogue
Pesquisar neste blogue
Aderir a este Blogue
Sobre o Blogue
SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
é uma intervenção como muitas.
ResponderEliminarquestionável, mas quem concorre não pode ficar ressabiado como esse senhor está.
a proposta é uma interpretação pessoal de um espaço publico- melhor ou pior?
eu não acho que vá melhorar o espaço publico, mas é coerente com a da obra dispersa do arquiteto.
Porquê a fixação em levar o debate a uma questão pessoal? Os Brigantinos têm o direito de saber o que os eleitos quem fazer à cidade, antes de o fazerem.
ResponderEliminarIsso é democracia responsável.
A verdade é que nunca perguntam algo aos cidadãos se concordam com os projectos que vão aparecendo...isso acontece a nivel regional e a nivel nacional. Não tem sido uma prática comum, como foi o caso do Polis, um projecto muito mais abrangente a nivel urbanistico, a que nunca alguém se deu ao trabalho de perguntar ou fazer um debate para a sua execução e todos sabemos os graves erros do projecto na baixa da cidade, onde se dizia que se queria dar a baixa aos brigantinos, e depois o que se viu foi que nunca a baixa ficou tão desertificada como após a execução do projecto e isto tem muito a ver com a falta de parques de estacionamento na baixa, para não falar dos prejuízos que o comércio tradicional sofreu com isso...sim, deveria ser promovido um debate, nem que mais não fosse para ouvir a opinião dos cidadãos e das pessoas responsaveis pelos diversos sectores na área, estou a falar muito concretamente, dos sectores comercial, habitacional, segurança e ecológico...mas como disse não é prática comum e mais uma vez vamos ter que ficar com aquilo que alguém quer. Pelo menos que impere o bom senso nas decisões.
ResponderEliminarEduardo Mesquita.