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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Burocracias atrasam a circulação do comboio turístico do Tua

A EDP, concessionária da barragem do Tua, entregou 10 milhões de euros à empresa Douro Azul para reabilitar e explorar turisticamente os cerca de 30 quilómetros que restam de linha do Tua, entre a Brunheda e Mirandela, e a nova albufeira.
O barco já chegou e o comboio já foi restaurado. Todavia, ainda não há um entendimento sobre quem deverá ficar responsável pela segurança e manutenção das infra-estruturas da linha do Tua.
O projecto de mobilidade deveria arrancar até ao final deste mês, e apesar de estar praticamente tudo pronto a nível logístico, segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Vale do Tua, Fernando Barros, faltam as últimas licenças e a atribuição da responsabilidade no que diz respeito à manutenção dos túneis, viadutos e taludes. “Faltam-nos as licenças, as certificações, as homologações de todo o equipamento e trabalho. Há uma questão, é preciso definir quem é responsável pelas obras, é neste aspecto que estamos a trabalhar para tomar essa decisão”, esclarece.
O responsável considera que considera que, visto que o proprietário continua a ser o estado, deve ser a empresa Infraestruturas de Portugal a assumir esse encargo.
Fernando Barros frisa que estão a decorrer negociações com o Governo e espera que se chegue rapidamente a uma solução para que não seja colocado em causa todo o investimento que já foi feito no projecto.
O plano de mobilidade do vale do Tua é a medida de compensação mais emblemática pela construção da Barragem. 

Escrito por Brigantia// Foto: comboios transmontanos 

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