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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Projeto tenta encontrar vacina para diminuir morte de coelhos

O coelho continua a ser a espécie cinegética que mais tem diminuído ao longo dos anos.
Apesar dos incêndios que têm contribuído para essa diminuição, a doença hemorrágica continua a ser a principal preocupação.

Artur Cordeiro, Presidente da Associação de Caçadores da 1º Região Cinegética, calcula que a mortalidade do coelho nos últimos anos ande à volta dos 90 % devido a uma doença a espécie ainda não conseguiu desenvolver anticorpos como aconteceu com outras.

“O que diminuiu mais é o coelho, por causa da hemorrágica, a raça que tem sido dizimada pela doença e o coelho era a base, quase, da atividade cinegética, eu diria até a nível ibérico, cerca de 90% nos últimos anos. O coelho tem sido uma razia completa. Contrariamente à outra doença que tivemos em tempos, nesta o coelho ainda não conseguiu ganhar anti-corpos para se defender dela. Enquanto que com a outra, a espécie foi-se regenerando e foi criando anti-corpos que, não digo que a eliminaram, mas não proibiram a expansão, nesta não; tem sido uma tristeza andar pelos campos e ver animais mortos. O coelho tem sido uma desgraça.”

No entanto, o presidente avança que há um projeto que começou este ano a analisar e fazer recolhas de amostras dos animais com o objetivo de encontrar uma vacina que combata a doença.

“Neste momento há um projeto, de longo prazo, em que estão envolvidas não só entidades governamentais que lideram o processo como também universidades, confederações de caçadores. O projeto está neste momento em recolha de espécies, de dados e já está em funcionamento. Aqui na zona Norte foram identificadas duas zonas para fazer uma colheita de espécies, na zona Centro também, na zona Sul e está assim a começar. É tendente a encontrar uma vacina, melhorar a velocidade do alastrar da doença, não eliminá-la.”
A doença hemorrágica continua a ser a principal causa de morte do coelho, espécie que é a base da atividade cinegética na Península Ibérica.

Escrito por ONDA LIVRE

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