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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Igreja de S. Francisco precisa de intervenção para ser mais visitada

Igreja de São Francisco, em Bragança, classificada como Imóvel de Interesse Público, apesar da “imensa riqueza patrimonial é um espaço que tem sido reiteradas vezes esquecido”, referiu Emília Nogueiro, docente da Escola Superior de Educação, à margem
da visita a este templo, na passada sexta-feira, no âmbito do Dia Nacional dos Bens Culturais da Igreja, uma iniciativa promovida pelo Museu do Abade de Baçal, onde também decorreu parte da visita, destinada a alunos da Escola Superior de Educação.
“Foi também realizada outra sessão na quarta-feira, 18 de outubro, mais relacionada com a posse ao longo do tempo, como é passaram de espaços privados da Igreja para espaços públicos de nós todos e aqueles, como esta igreja que ainda é um espaço privado da Ordem Terceira”, referiu a docente.
Este tipo de ordem religiosa privada “tem sofrido um decréscimo acentuado de população e os seus responsáveis sentem-se aflitos por não terem capacidade para responder a todas as demandas de um espaço que, segundo diz a lenda, terá sido fundado pelo próprio S. Francisco. Tem todo o envolvimento místico que o destaca”, acrescentou Emília Nogueiro.
De resto a docente, diz que as igrejas “mais periféricas” da cidade onde não há celebrações eucarísticas diárias estão “normalmente fechadas por uma questão de segurança”. No que respeita, à Igreja de S. Francisco defende que é faz falta “uma intervenção” para que toda a população a conheça e a valorize. “Inquestionavelmente precisa de algum apoio para a exposição mais resguarda de algumas
peças”, mas o que mais precisa “é de gente para explicar o que aqui está guardado desde o Século XIII até aos nossos dias”.
A própria escola do edifício é para Emília Nogueiro “uma das suas riquezas, além de vários aspectos escultóricos no interior que são destacáveis”.

Glória Lopes
in:mdb.pt

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