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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Sabores e tradições da serra na Festa da Montanha

O município de Alfândega da Fé, no distrito de Bragança, convida a passar o primeiro fim de semana de novembro com os sabores e tradições da montanha, numa festa que tem também debate e convívio entre gerações.
Há quatro anos que Alfândega da Fé celebra a Festa da Montanha, na aldeia de Sambade, para “divulgar e celebrar as potencialidades” desta zona, situada na Serra de Bornes, com um conjunto de iniciativas que vão desde a música à gastronomia ou debates, com destaque para uma das principais culturas da serra: a castanha, como divulgou a Câmara Municipal.

A festa começa sexta-feira e decorre até domingo, e incluiu ainda atividades ligadas à caça, desportivas e um conselho raiano, no sábado, para debater a Acessibilidade e Coesão Territorial, organizado pela Plataforma RIONOR, que reúne portugueses e espanhóis na discussão dos problemas comuns à raia.

A festa arranca, na sexta-feira, com as lendas e misticismo da montanha numa peça de teatro “A Deusa da Serra de Bornes”, representada pela companhia Teatro Filandorra, em conjunto com o grupo local TAFÉ.

A gastronomia é uma das novidades desta edição com os sabores da montanha servidos pelo “Chef” Marco Gomes, que incluem o cabrito transmontano DOP (Denominação de Origem Protegida) ou javali.

Na época dos magustos, não faltará também castanha assada para servir durante todo o certame, acompanhadas pela queimada Monte Mel.

Num ano em que a castanha está marcada pela seca severa, a produção estará também em debate no seminário "Conhecer e valorizar o território", a realizar no domingo, para “debater e conhecer técnicas e meios de produção deste produto tão importante na economia local”, como indicou o município.

No fim de semana é esperada a presença de “cerca de duas centenas de caçadores” para uma montaria ao javali, uma espécie cinegética que atrai adeptos da caça à região.

Durante a festa haverá também oficinas para “Brincar com os Sentidos”, uma iniciativa do CIT - Centro de Interpretação do Território, destinada a avós, pais e filhos.

Com esta experiência pretende-se “promover o contacto e a exploração de diversas sonoridades do dia-a-dia, do ambiente e da natureza, através de jogos musicais, de expressão dramática de movimentos corporais, de sentimentos, de histórias e de exercícios de plástica”.

Os três dias terão ainda animação musical em vários momentos da Festa da Montanha.

Agência Lusa

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