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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

CIM TTM quer implementar sistema de transportes públicos

A CIM Terras de Trás-os-Montes vai lançar um concurso para desenvolvimento e implementação do Plano Operacional de Transporte Públicos de Passageiros das Terras de Trás-os-Montes para entrar em vigor já em 2019.
Na calha, está a implementação de um serviço de transportes a pedido, que além de servir melhor a população, é também uma forma economizar recursos. Quem o diz é Artur Nunes, presidente da CIM Terras de Trás-os-Montes, que explica mais sobre este meio de transporte.

“Nos transportes a pedido as pessoas devem-se inscrever no dia anterior oe, no dia a seguir, vão ter direito e vão usufruir desse mesmo serviço que é mais personalizado e mais ajustado às grandes necessidades das populações. O que vemos muitas vezes são autocarros vazios a passar, o que representa desperdícios efetivos, e se conseguirmos programar a procura em função destes pedidos que existem em cada uma das freguesias, concelhos e aldeias, penso que estamos a servir melhor as populações.” 

Para já, segue-se o estudo que vai determinar as necessidades das populações e ajudar a estruturar o projeto.

“A entidade que ganhar o concurso vai fazer um estudo de como se pode organizar o transporte a pedido, as condições, se vai haver sistema central de transportes, de registo, de cidades, os fluxos de funcionamento. Há aqui um conjunto de fatores que tem de estar vertido num documento e que depois vai ser apresentado sobre as conclusões apresentadas.”

Mais uma das resoluções da última reunião da Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes, na qual foi também debatida a necessidade de haverem mais apoios ao empreendedorismo.

Até ao momento, a CIM recebeu 84 candidaturas de privados no âmbito dos Sistema de Incentivos ao Empreeendedorismo e Emprego, traduzidos numa intenção de investimento de 7 milhões de euros, o que representa um valor 5 vezes superior à dotação atribuída pelo Norte 2020.

Por entender ser um apoio importante para a criação de emprego e fixação de pessoas, a CIM pede um mais apoio financeiro, como refere Artur Nunes.

“Nós temos sete milhões de intenção de investimento para todo o território, um valor cinco vezes superior ao valor orçamental disponível. O que estamos a dizer é que existem mais candidaturas do que o dinheiro que nos foi atribuído. No fundo, estamos a reclamar que precisamos de mais dinheiro para financiar projetos de iniciativa privada porque, por vezes, acusam-nos de não sermos competitivos, de esta não ser uma zona produtiva e de não haver criação de postos de trabalho. O objetivo é fixar população e fixar pessoas no nosso território e é a prova que os nossos empresários e empreendedores têm vontade de investir e capacidade. O dinheiro e a dotação que temos é relativamente pouca.” 

O presidente considera que o apoio aos Grupos de Ação Local (GAL) também deveria ser superiores, aumentos de verbas que entende serem justos para o território das Terras de Trás-os-Montes.

“Quando me refiro aos GALs, falo da Corante, Desteque e Douro Superior que têm uma necessidade efetiva de um reforço de verba para os projetos que temos já em carteira e estão candidatados.

Aquilo que verificamos foi que as únicas duas CIM’s que não convergiram no âmbito da coesão territorial foram a de Trás-os-Montes e a do Alto Tâmega, e, por isso, acho que é de justiça rever os pactos para o 2020 e reforçar a verba de investimento para criação de emprego.”

A 2ª fase de candidaturas ao Sistema de Incentivo ao Empreendedorismo e Emprego acontecem até dia 28 de fevereiro.

Escrito por ONDA LIVRE

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