Beatriz Pires, de 13 anos que frequenta o 8º ano destacou a importância da realização do simulacro. “Se houver um sismo verdadeiro, nós já estamos prevenidos e já sabemos como actuar nesses casos. Se fosse em contexto real eu já não entrava em pânico”, referiu a aluna. Já a sua colega, Maria Afonso, de 12 anos, acrescenta “que se houver um terramoto já estamos ensinados para o pior e como reagir nestas situações”.
Antes do horário marcado, foi explicado aos alunos como proceder em caso de sismo, através de um filme, como contou o segundo comandante distrital da protecção Civil, Rómulo Pinto.
“Esta é uma iniciativa que integra a estratégia nacional preventiva, que visa capacitar a população para saber agir em caso de sismo”, destacou segundo comandante distrital da protecção Civil, que num balanço salientou que “o exercício correu bastante bem e os alunos fizeram os três gestos e foram deslocados para o ponto de encontro, com bastante normalidade”, referiu.
O director do Agrupamento Emídio Garcia, Eduardo Santos, salientou “que é sempre importante as escolas estarem atentas a estas questões de segurança. Aproveitamos também este dia para realizar o exercício de evacuação da escola que correu dentro da normalidade”.
O Simulacro «A terra treme» foi um exercício nacional e convidou a população a realizar os três gestos de autoprotecção: baixar, proteger e aguardar.
A Autoridade Nacional para a Protecção Civil chama a atenção para o risco sísmico e para a importância de comportamentos simples que os cidadãos devem adoptar em caso de sismo e que podem salvar vidas.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Maria João Canadas
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