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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Alfândega da Fé aceita a totalidade dos diplomas da transferência de competências

A presidente de câmara desta vila transmontana considera que o envelope financeiro não se põe em causa porque os municípios não vão ter mais despesas, porque entende que o que está previsto neste pacote para 2019, os municípios já o fazem.
O município de Alfândega da Fé vai aceitar a totalidade da transferência de competências, propostas pelo governo. A presidente de câmara, Berta Nunes, considera que é importante que as autarquias colaborem neste passo que diz ser o primeiro para a descentralização.

“Vamos aceitar todas as competências e consideramos que é muito importante que neste momento em que temos uma oportunidade de lutar contra o centralismo que existe no nosso país e que prejudica muito a coesão territorial. Embora sendo um pequeno passo é importante que as autarquias digam que estão presentes e colaborem neste esforço que o governo está a fazer a fazer esta descentralização”, contou Berta Nunes.

Berta Nunes considera que o envelope financeiro não se põe em causa porque os municípios não vão ter mais despesas, porque entende que o que está previsto neste pacote para 2019 os municípios já o fazem.

“Neste primeiro pacote, o envelope financeiro nem sequer se põe em questão, porque não há a ascensão de novas despesas e houve poderá haver, também ser acompanhado com as receitas. Estamos a falar, por exemplo, de todo o licenciamento de jogos de fortuna e de azar, em que apenas temos o trabalho burocrático, mas depois vamos ter as taxas que resultem desse licenciamento”, acrescentou a autarca.

Para a autarca o processo de transferência de competências tem sido transparente e negociado e os municípios têm sido informados.

“Este processo foi negociado com a Associação Nacional de Municípios e em todos os passos, os municípios têm vindo a ser informados regularmente. Este processo foi transparente e negociado e não foi como antigamente em que se escolhiam os municípios com algumas competências, mas não havia a possibilidade de os municípios se queriam ou não e não sabíamos como eram escolhidos”, acrescentou Berta Nunes.

As novas competências estão especificadas em 15 diplomas sectoriais já publicados, dos quais as autarquias e Comunidades Intermunicipais tiveram já de se pronunciar em relação a 11, como os jogos de fortuna ou azar, praias marítimas, fluviais e lacustres, vias de comunicação, estacionamento público, estruturas de atendimento ao cidadão, gestão do património imobiliário público sem utilização, habitação, bombeiros, justiça, promoção turística, fundos europeus e captação de investimento.

Escrito por Brigantia
Foto: Município de Alfândega da Fé
Jornalista: Maria João Canadas

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