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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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terça-feira, 26 de março de 2019

Bragança e Vila Real celebram o Teatro com o Festival Vinte e Sete

O Festival de Teatro Vinte e Sete arranca na quarta-feira, em Bragança e Vila Real, e, durante um mês, apresenta dez peças, incluindo diferentes abordagens de obras clássicas como “D. Quixote”, “Hamlet” e “Oresteia”, anunciou hoje a organização.

O Vinte e Sete arranca no Dia Mundial do Teatro, que se assinala a 27 de março, prolonga-se até 27 de abril e é uma organização conjunta entre os teatros municipais de Bragança e Vila Real.

Segundo informou a organização, neste ciclo de um mês dedicado à produção teatral portuguesa vão ser apresentadas dez peças de companhias nacionais, num total de 15 sessões.

O festival arranca em Bragança, com a peça "A criada Zerlina”, a partir de Hermann Broch, encenada por João Botelho e interpretada por Luísa Cruz.

Em Vila Real, o Vinte e Sete começa com “À espera de Beckett ou Quaquaquaqua”, com texto e encenação de Jorge Louraço, que opera um cruzamento entre a memória do cinema popular português dos anos de 1940 e a estreia de "À Espera de Godot" em Portugal, em 1959, pela companhia de Ribeirinho (ator de “O Pai Tirano”, entre outras comédias clássicas).

Também na quarta-feira, realiza-se uma oficina de escrita dramatúrgica, orientada por Jorge Louraço, ator, encenador, dramaturgo e, durante doze anos, crítico de teatro no jornal Público.

No dia 06 de abril, é apresentada a “Peça para duas personagens”, inspirado na obra de Tennessee Williams, traduzida por Jacinto Lucas Pires, com encenação de Ivo Alexandre.

Segundo a organização, a personagem D. Quixote, de Cervantes, vai ser invocada na releitura do dramaturgo português do século XVIII António José da Silva.

“Vida do grande D. Quixote de La Mancha e do gordo Sancho Pança” é uma encenação de Kuniaki Ida para o Teatro do Bolhão, com um elenco liderado por António Capelo.

Associado a este espetáculo, é organizado o 'workshop' "Teatro Português - de Gil Vicente a António José da Silva", também orientado por António Capelo.

A Companhia Chapitô leva “Hamlet”, uma “inadaptação a partir do texto de William Shakespeare”, a Bragança.

Por sua vez, a trilogia trágica “Oresteia”, uma das obras primas de Ésquilo, faz parte do festival, numa versão dramatúrgica de Miguel Castro Caldas, dirigida por Tónan Quito, com música e participação ao vivo dos Dead Combo.

Depois, de acordo com a organização, a dramaturgia contemporânea entra no festival com a peça "Ter razão" que, “de forma inédita”, reúne em palco as companhias Ensemble e Palmilha Dentada.

Este espetáculo tem texto de Ricardo Alves, junta atores das duas companhias e é “uma provocação, um divertimento sério sobre as pessoas e o seu quotidiano”.

Para o público infantil é feita uma introdução à "Odisseia", de Homero, com o espetáculo "Ver a Odisseia para chegar a Ítaca", com uma sessão para escolas e uma outra para famílias.

O Vinte e Sete dá também o arranque à programação do Teatro de Vila Real para o segundo trimestre de 2019, que prevê cerca de 50 eventos entre abril e junho, nas várias artes performativas, entre programação própria e apoio a agentes culturais da região.

in:diariodetrasosmontes
com Agência Lusa

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