O Life Rupis estava programado para terminar a meados deste ano, mas foi prorrogado até ao final do ano. O projecto que realiza acções na gestão de habitats da avifauna no Douro Internacional e Vale do Rio Águeda, e na área protegida de Arribes del Duero, em Espanha.
O Life Rupis vai ser prolongado até ao final do ano. O projecto transfronteiriço de conservação natural do britango e da águia-perdigueira no vale do rio Douro. O número de espécies neste momento é estável, de acordo com Joaquim Teodósio, coordenador da SPEA (Sociedade portuguesa para o Estudo das Aves) que também confessou que a implementação de acções para a monitorização destas duas espécies tem resultados muito positivos. “Conseguiu-se ultrapassar alguns problemas que decorreram na implementação do projecto. Estamos a falar de um projecto muito complexo que envolve nove parceiros. Uma das principais vitórias, até ao momento, foi a capacidade de articulação entre várias entidades”, contou Joaquim Teodósio.
Recentemente, teve lugar em Freixo de Espada à Cinta um workshop internacional que juntou 60 participantes para a preparação do plano pós Life Rupis, como acrescentou o coordenador. “Vamos criar um plano pós Life que é algo obrigatório, mas também fundamental, identificando novas linhas de actuação sobre a implementação do projecto”.
Joaquim Teodósio considera que o projecto tem extravasado as próprias expectativas, conseguindo implementar também parcerias transfronteiriças entre os proprietários, um exemplo claro é “a promoção do território entre portugueses e espanhóis”.
O projecto teve início em 2015, com coordenação da SPEA, co-financiado através do programa LIFE da Comissão Europeia. Este projecto de conservação natural, envolve 9 parceiros ibéricos, ONG como a Palombar e a ATN (Associação Transumância e Natureza), entre outros.
Escrito por Brigantia
Foto: Life Rupis
Jornalista: Maria João Canadas
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