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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Mirandela vai para acolher aviões de combate a incêndios que estavam estacionados em Vila Real

Será o aeródromo municipal de Mirandela que vai acolher os dois aviões anfíbios de combate a incêndios florestais, que até ao início desta semana estavam estacionados no aeródromo de Vila Real.
É alternativa depois do abatimento de parte da pista, na passada segunda-feira, que ditou o encerramento, por tempo indeterminado, daquele aeródromo, devido a questões de segurança, e que já levou a que aquela estrutura deixasse de receber os voos diários da carreira aérea que liga Bragança ao Algarve.

Naquele aeródromo também estava localizado um centro de meios aéreos de combate a incêndios florestais, constituído por um helicóptero e dois aviões anfíbios, que a autoridade nacional da proteção civil decidiu deslocalizar para outro aeródromo.

Na passada terça-feira, os pilotos destas aeronaves testaram a pista do aeródromo municipal de Mirandela e verificaram que tinha condições para ficar instalado naquela estrutura um centro de meios aéreos de combate a incêndios florestais.

A confirmação chega pela própria presidente da câmara de Mirandela. “Os pilotos já estiveram a fazer testes na pista do aeródromo e comunicaram à Autoridade Nacional da Proteção Civil que existem condições para ficar aqui um centro de meios aéreos de combate a incêndios florestais”, adiantou Júlia Rodrigues.

A autarca não tem dúvidas que esta decisão de centralizar em Mirandela um centro de meios aéreos de combate a incêndios é uma mais-valia para a própria dinâmica do aeródromo municipal. Apesar de não adiantar se está nos planos da autarquia aumentar a extensão da pista, que atualmente só tem 700 metros, Júlia Rodrigues garante que a prioridade passa pela construção de uma torre.

Para já, a única certeza, é que o aeródromo de Mirandela é a alternativa escolhida pela Autoridade Nacional da Proteção Civil para instalar o centro de meios aéreos de combate a incêndios florestais, com dois aviões anfíbios, que até aqui estavam estacionados no aeródromo de Vila Real.

O aeródromo de Mirandela foi a escolha das autoridades como alternativa ao aeródromo de Vila Real, para acolher os dois aviões de combate a incêndios florestais, depois do abatimento de parte da pista, na passada segunda-feira. 

Escrito por Rádio Terra Quente (CIR)
Foto: Mirandela Turismo

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