As associações humanitárias de Bragança e de Izeda perdem, assim, cerca de 18 mil euros por causa da autoria a que o município foi sujeito.
O presidente da câmara, Hernâni Dias, explicou a situação pela necessidade de dar cumprimento às recomendações de uma auditoria às contas da câmara realizada pelo Tribunal de Contas que concluiu que, entre 2015 e 2017, os apoios da autarquia atribuídos às duas corporações de bombeiros não tiveram qualquer critério ou controlo na sua aplicação. "O município nos anos anteriores tinha protocolos com os bombeiros para que pudessem arrecadar as receitas da pista de gelo, mas o resultado de uma auditoria do Tribunal de Contas indicou que esse não era um procedimento correto e não poderia continuar.
Sendo o município uma entidade respeitadora estamos a dar cumprimento a essa situação", referiu o autarca.
Glória Lopes
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