A iniciativa decorreu nos últimos três dias na escola Emídio Garcia que é parceira do projecto a par do Instituto Politécnico de Bragança.
Os cinco alunos brigantinos e outros tantos finlandeses que participaram no programa de intercâmbio puderam desenvolver o pensamento computacional utilizando robôs e outros dispositivos físicos. Os alunos tiveram de programar um mBot, um pequeno robô usado para fins pedagógicos, como explica Maria João Ramos, coordenadora do projecto na escola Emídio Garcia.
“O objectivo é desenvolver o pensamento computacional, mas também o espírito crítico, o trabalho colaborativo, as competências de comunicação, nomeadamente em inglês, e a criatividade. Este challenge tinha a ver com veículos autónomos e sustentáveis. Todos os desafios têm como tema aglutinador o ambiente e tiveram de programar o robô para seguir uma linha e evitar obstáculos, e também construíram os sensores”, sublinhou.
Clara Moreira, aluna do 10.º ano de artes, já tinha alguma experiência em programação, mas ganhou novas competências com este projecto.
“Eu em casa gosto bastante de fazer programação, não é muito diferente do que fiz, mas nunca tinha programado um robô antes e essa parte foi interessante”, contou.
Esta é a terceira vez que o Agrupamento de Escolas Emídio Garcia recebe este encontro. Desta vez, no âmbito do projesto ROBOSTEAM ERASMUS+, estiveram presentes alunos de uma escola finlandesa. Os alunos brigantinos irão em Março à Finlândia, para realizar diversos desafios que envolvem robôs móveis.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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