Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Redução do IRC no interior dispara criação de empresas

Estudo de economistas do ISEG aponta para que reduzir a taxa de IRC para as empresas do interior tem como consequência um aumento na taxa de criação de novas sociedades, gerando mais emprego.

A introdução de benefícios fiscais para as empresas do interior leva a um aumento significativo na criação de novas sociedades e postos de trabalho, conclui um estudo. Para um período de três anos, e assumindo um conjunto de pressupostos, as reformas fiscais levadas a cabo permitiriam a criação de 29.150 empresas e 223.500 postos de trabalho, noticia o Jornal de Negócios (acesso pago) nesta quarta-feira.

As conclusões são de um estudo levado a cabo por economistas do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) que analisaram o impacto das alterações ao IRC em Portugal na primeira década dos anos 2000 e que tivera como foco as reduções e benefícios fiscais para as empresas localizadas no interior do país.

As conclusões do trabalho vêm confirmar é que os impostos sobre as empresas “reduzem as capacidades de investimento em capital e em funcionários qualificados”, diz Ana Venâncio, uma das coautoras do estudo, citada pelo Jornal de Negócios.

Contabilizando as alterações fiscais introduzidas naquele período estas levaram à entrada de empresas nos municípios beneficiados em 0,41% e a criação de emprego em 0,24%. Para um período de três anos, e assumindo um conjunto de pressupostos, as reformas levadas a cabo permitiriam a criação de 29.150 empresas e 223.500 postos de trabalho, refere o estudo.

Sem comentários:

Enviar um comentário