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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Aprovado o Regadio do Aproveitamento Hidroagrícola do Vale da Vilariça

 O Ministério da Agricultura homologou o Aproveitamento Hidroagrícola do Vale da Vilariça (Ampliação do Bloco Norte), no concelho de Alfândega da Fé.
“A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes hoje quatro novos projetos de regadio no valor de 50 milhões de euros, beneficiando cerca de 13 mil hectares, foi anunciado., em comunicado, o executivo.

Os projetos em causa são o Aproveitamento Hidroagrícola de Mortágua (Bloco da Macieira), no concelho de Mortágua, o Aproveitamento Hidroagrícola da Gardunha Sul (Bloco da Marateca), no concelho de Castelo Branco, o Aproveitamento Hidroagrícola do Vale da Vilariça (Ampliação do Bloco Norte), no concelho de Alfândega da Fé, e o Circuito Hidráulico de Reguengos de Monsaraz e respetivo bloco de rega (fase 1), que integrará o perímetro de Alqueva.

No total, vão ser beneficiados cerca de 13 mil hectares aos quais “está associado um valor de apoio ao investimento superior a 50 milhões de euros”.

Para Maria do Céu Antunes, o regadio “é absolutamente fundamental, pois para além de ser um fator de resiliência face às alterações climáticas contribui para a valorização dos territórios e da atividade agrícola, tornando-a mais produtiva e mais competitiva”.

PE // MSF Lusa; Foto: António Pereira

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