Seis sessões abrilhantadas por alguns dos melhores músicos do mundo, que fizeram de Bragança o epicentro do panorama musical erudito e levaram não só ao Teatro Municipal de Bragança, mas também às Igrejas da Sé e de Santa Maria (na cidadela), milhares de apaixonados e curiosos da música erudita.
A extraordinária adesão dos brigantinos à iniciativa, bem como o elevado interessante de públicos provenientes de fora do concelho e do país, fizeram deste, um evento à escala internacional, onde houve muito a destacar: a Orquestra de Câmara de São Petersburgo, um dos grandes embaixadores culturais da Rússia; concertos dedicados, por inteiro, ao compositor argentino Astor Piazzolla, no âmbito do centenário do seu nascimento, com alguns dos maiores intérpretes mundiais da sua obra, como é o caso do célebre bandoneonista argentino Héctor Del Curto, que foi discípulo, tocou e gravou com o próprio Piazzolla, . Nesta primeira edição, ouviram-se obras-primas da história da música erudita ocidental, como é o caso das “Quatro Estações”, de Vivaldi – com a solista Diana Tishchenko, estrela em fulgurante ascensão no panorama internacional – e de composições de Bach, Mozart, Tchaikovsky, Schubert, Dvořák – interpretadas por vários músicos nacionais e internacionais de referência.
Um desafio cultural que colocou Bragança na rota da música erudita a nível internacional e posiciona o Teatro Municipal em linha com os grandes palcos do mundo.
O 1.º Bragança ClassicFest foi organizado pelo Município de Bragança, Teatro Municipal de Bragança e DSCH Associação Musical, tendo como diretor artístico o conceituado pianista Filipe Pinto-Ribeiro.
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