Américo Pereira nega ainda ter feito qualquer acordo, ou ter recebido qualquer vantagem neste negócio.
Numa resposta por escrito, o antigo presidente da câmara afirma que “a câmara comprou os terrenos ao Seminário de acordo com as avaliações feitas na altura por pessoa credenciada” e que tudo foi “aprovado em reunião de câmara”. O advogado garante que sempre agiu preocupado com o interesse do município, bem como os vereadores.
“Os terrenos foram comprados por 5 vezes conforme as necessidades da câmara e andamento dos projectos, sendo que o último foi comprado à empresa Tec Vinhais, porque esta o tinha comprado ao seminário sem o conhecimento da câmara”, esclarece ainda nas declarações enviadas por escrito.
O antigo autarca afiança que “todos os intervenientes sempre agiram de boa fé e que a Câmara nunca foi prejudicada”, garantindo que não é acusado pelo Ministério Público de ter recebido qualquer contrapartida relacionada com os referidos contratos ou acordos.
O antigo autarca diz ainda que “a seu tempo tudo será esclarecido”.
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