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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 8 de abril de 2022

Que espécie é esta: percevejo-do-fogo

 O leitor Henrique Martins fotografou estes insectos a 25 de Dezembro de 2019 na Aldeia de Outeiro, Bragança, e quis saber qual a espécie a que pertence.

“Solicito a vossa ajuda para identificar corretamente a espécie. Não que desconheça o insecto (penso eu que seja o escaravelho das tílias) mas nesta quantidade e nesta altura do ano, pareceu-me estranho”, escreveu o leitor à Wilder.

Foto: Henrique Martins

José Manuel Grosso-Silva responde:

Tratam-se de percevejos-do-fogo, também conhecidos por percevejos-da-tília (Pyrrhocoris apterus).

Espécie identificada e texto por: José Manuel Grosso-Silva, responsável pelas colecções entomológicas do Museu de História Natural e da Ciência (Universidade do Porto).

O percevejo-da-tília é uma espécie maioritariamente herbívora (ocasionalmente carnívora, necrófaga e até canibal), associada a tílias e a malváceas.

Estes animais são percevejos gregários, ou seja, vivem frequentemente em agregações numerosas em que se observam indivíduos adultos e juvenis de vários estados.

Ocorrem em todo o país e observam-se com frequência em zonas rurais e mesmo em ambientes urbanos.

Foto: Henrique Martins
Helena Geraldes

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