Podemos não querer dedicar atenção às desgraças que continuam a fustigar o País de-lés-a-lés, numa continuidade destrutiva a colocar em risco no futuro o nosso património natural e ambiental.
Os danos são evidentes, pouco importa lançar ou recordar a nossa secular preguiça no referente à construção ou antecipação de defesas tendentes a minorar os efeitos da falta de água, do ordenamento do território em especial das manchas florestais, sem esquecer a adequada exploração dos recursos minerais. Agora, importa de modo expedito, corrigirmos as distorções vindas ao de cima em consequência das «cóleras» da natureza as quais irrompem quando menos esperamos.
O ditado assevera: guarda que comer, não guardes que fazer. Ora, as sociedades ocidentais, ditas civilizadas, têm levado o conselho acima citado à prática de modo contrário criando um enorme fosso (de rancores e raivas) relativamente aos países mais desfavorecidos por muitas e variadas causas dando azo denominado ciclo do caranguejo onde existam e/ou dados como ingovernáveis.
As tormentas que têm assolado o País ou são encaradas seriamente ou em caso de continuarmos no ciclo da cigarra não tardaremos a resvalar para a cratera das nações desprovidas de futuro. Se estou a exagerar? Não, não estou, façam o favor de reverem o mapa das nações.
O blablá da nação mais antiga enquanto Estado da Europa, a nossa quase milenar história (História), os ritos e convivialidades, as tradições e até a nossa língua tudo se esboroa numas dezenas de anos, a dramática carência demográfica é a melhor prova do afirmado neste e noutros artigos de igual teor.
À fórmula sinistra do depois de mim quem cá ficar que se amanhe tão repetida nas tertúlias decadentes, responderam os promotores das Conferências do Casino, Antero escreveu sobre as causas da decadência dos povos peninsulares, muitos outros brilhantes pensadores têm dedicado estudo e atenção à estagnação da Pátria Portuguesa (vale a pena ler o livro com este título), chegou imperiosa a época de com ou sem bazuca iniciarmos as urgentes obrigações (repito, obrigações) de preservarmos a nossa herança multicultural, revitalizarmos os veios de vida vegetal, animal e mineral, pensando (egoisticamente) nos nossos descendentes, no Castelo, na Domus, no rio Sabor, na Serra de Montesinho, na Igreja de Santa Maria, e tudo mais que nos formou e amorosamente recordamos pois também a Saudade faz parte da Alma Portuguesa.
Os danos são evidentes, pouco importa lançar ou recordar a nossa secular preguiça no referente à construção ou antecipação de defesas tendentes a minorar os efeitos da falta de água, do ordenamento do território em especial das manchas florestais, sem esquecer a adequada exploração dos recursos minerais. Agora, importa de modo expedito, corrigirmos as distorções vindas ao de cima em consequência das «cóleras» da natureza as quais irrompem quando menos esperamos.
O ditado assevera: guarda que comer, não guardes que fazer. Ora, as sociedades ocidentais, ditas civilizadas, têm levado o conselho acima citado à prática de modo contrário criando um enorme fosso (de rancores e raivas) relativamente aos países mais desfavorecidos por muitas e variadas causas dando azo denominado ciclo do caranguejo onde existam e/ou dados como ingovernáveis.
As tormentas que têm assolado o País ou são encaradas seriamente ou em caso de continuarmos no ciclo da cigarra não tardaremos a resvalar para a cratera das nações desprovidas de futuro. Se estou a exagerar? Não, não estou, façam o favor de reverem o mapa das nações.
O blablá da nação mais antiga enquanto Estado da Europa, a nossa quase milenar história (História), os ritos e convivialidades, as tradições e até a nossa língua tudo se esboroa numas dezenas de anos, a dramática carência demográfica é a melhor prova do afirmado neste e noutros artigos de igual teor.
À fórmula sinistra do depois de mim quem cá ficar que se amanhe tão repetida nas tertúlias decadentes, responderam os promotores das Conferências do Casino, Antero escreveu sobre as causas da decadência dos povos peninsulares, muitos outros brilhantes pensadores têm dedicado estudo e atenção à estagnação da Pátria Portuguesa (vale a pena ler o livro com este título), chegou imperiosa a época de com ou sem bazuca iniciarmos as urgentes obrigações (repito, obrigações) de preservarmos a nossa herança multicultural, revitalizarmos os veios de vida vegetal, animal e mineral, pensando (egoisticamente) nos nossos descendentes, no Castelo, na Domus, no rio Sabor, na Serra de Montesinho, na Igreja de Santa Maria, e tudo mais que nos formou e amorosamente recordamos pois também a Saudade faz parte da Alma Portuguesa.
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