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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Assinado acordo para criação de “112 transfronteiriço” mas bombeiros dizem que seria importante terem sido ouvidos

 Já foi assinado o acordo para o “112 transfronteiriço”, que vai permitir o serviço de emergência médica entre a região Norte de Portugal e a Galiza, Espanha


O memorando de entendimento foi assinado, ontem, em Valença e vai envolver o INEM e a instituição homóloga galega, a AXEGA. O presidente da Federação distrital dos Bombeiros, Diamantino Lopes, considera que o projecto é importante para o nordeste transmontano.

“Eu penso que será importante para o distrito, porque é mais fácil fazer o socorro, quer os cidadãos estejam do lado de cá ou do lá da fronteira. Há sempre maior facilidade em socorrer”, frisou.

O objectivo é garantir uma melhor e mais rápida resposta a emergências médicas nas regiões transfronteiriças. No entanto, os bombeiros não estiveram envolvidos nas negociações. Diamantino Lopes lembra que são os bombeiros que asseguram 90% dos socorros e por isso deviam ser ouvidos.

“Um português que estivesse do lado espanhol tinha que ser socorrido pelos bombeiros espanhóis e um espanhol que estivesse no lado português tinha que ser socorrido pelos bombeiros portugueses. Com este acordo prevê-se que nós possamos executar serviços do lado de lá da fronteira e vice-versa. Mas essa é a dúvida que temos neste momento. Não sabemos quais são as contrapartidas, nem quais os termos em que nos vamos envolver no serviço. Daí a importância dos bombeiros terem sido ouvidos e pelos vistos não foram”, afirmou.

No distrito há 12 corporações de bombeiros que são postos de emergência médica e três que são postos de reserva. O presidente da federação distrital dos bombeiros diz que é preciso perceber se há meios necessários para o projecto.

“Devia-nos ter sido perguntado até que ponto temos meios humanos e materiais para nos envolvermos em hipoteticamente mais socorro”, disse.

A Federação distrital dos Bombeiros reúne hoje com a Liga dos Bombeiros Portugueses para perceber como vai funcionar o projecto “112 transfronteiriço”.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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