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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Fomos saber como correm as compras de Natal em Macedo de Cavaleiros

 O Natal costuma ser das melhores épocas para o comércio.


Em tempos de crise, os gastos estão mais comedidos mas, mesmo assim, o tradicional para pôr à mesa na noite de consoada e as decorações para enfeitar a casa a rigor continuam na lista de compras dos macedenses.

Constança Barreira, de um hipermercado na cidade, conta que os clientes gastam menos mas não deixam de comprar o típico polvo e o bacalhau:

“Este ano nota-se menos gente que o ano passado, até porque os preços subiram.

O polvo e o bacalhau também estão mais caros que o ano passado, mas como é tradição, as pessoas não deixam de comprar.

Além disso, os clientes compram um pouco de tudo relacionado com o Natal.”

Onde as compras parecem estar a correr melhor do que no Natal passado é na pastelaria de João Vieira, que nesta altura é muito procurada pelos doces natalícios:

“Estão a correr um pouco melhor. Atendendo à crise que atravessamos e ao aumento de preços, acho que está a correr bem.

As pessoas, felizmente, fazem as suas encomendas de bolo-rei, o tronco de Natal, as filhoses, as rabanadas, azevias e sonhos, que são iguarias indispensáveis à mesa dos portugueses e principalmente dos transmontanos.”

No que toca aos enfeites e até presentes, o negócio está razoável este ano na loja de artigos de decoração onde trabalha Luzia Lopes:

“Está a correr de forma razoável.

As pessoas procuram peças decorativas como jarras, bastantes artigos natalícios, presépios, arranjos, sagradas famílias e outras coisas.

A população local continuam a ser a que mais compra, embora tenhamos bons clientes emigrantes.”

A inflação a ter algum impacto no comércio local em Macedo de Cavaleiros sendo esta, mesmo assim, uma das melhores alturas para aumentar o volume de negócio.

Escrito por ONDA LIVRE

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