Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Investigadora defende alteração à lei de proteção do património para melhor defender os imóveis em risco na região

 A investigadora vinhaense Helena Pires defende uma alteração à lei de salvaguarda do património de forma a agilizar os processos de recuperação de imóveis degradados.


Declarações que surgem na sequência de um doutoramento em estudos do património na Universidade Católica do Porto. O trabalho incidiu sobre o seminário dos missionários apostólicos de Vinhais ou seminário de N. Senhora da Encarnação.

Em declarações ao Mensageiro, Helena Pires entende que “na parte da intervenção por parte do proprietário do edifício, [a lei] devia ser ligeiramente alterada de forma a permitir que [os edifícios] não se degradassem tanto”.

Em causa o património classificado, processo que, muitas vezes, prejudica mais do que ajuda, no entender da investigadora.

“O facto de o edifício ser classificado por vezes impede que o mesmo, por vezes, possa ser intervencionado no imediato. O tempo de demora que isso leva faz com que os nossos edifícios, com as características que têm em termos de materiais, quando se vai intervir já não seja possível fazê-lo. Ou, pelo menos, o custo será muito maior porque quando se atua já é demasiado tarde e, por vezes, com consequências bastante desastrosas para o próprio edifício”, explicou.

Helena Pires diz que há pouca coerência no processo de classificação de património.

AGR

Sem comentários:

Enviar um comentário