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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Nomeadas coletivas de Trás-os-Montes em risco de se perderem

 Estão em risco de se perder as nomeadas coletivas tão características de Trás-os-Montes, que serviam para designar os habitantes das localidades e aldeias, que deixaram de ser usadas no quotidiano pelas populações. “Por toda a região os indivíduos dessas aldeias são conhecidos por essas nomeadas.


Quem fez o primeiro registo foi o Abade de Baçal, e os seus informantes, que fizeram a recolha, que está vertida nas suas Memórias. Cerca de 100 anos depois é importante ver o que é que ainda sobrevive das nomeadas e tentar fazer um exercício sobre o que significam, não tanto em relação aos étimos, mas às palavras e o que poderão significar em termos de identidade e diferenciação entre as aldeias. Bem como o que fica a conhecer-se, que é tradição cultural e como se traduzem as diferenças entre as aldeias, pois poderá haver nuances entre elas”, explicou Luís Vale, investigador que escreveu o livro ‘Nomeadas coletivas em Trás-os-Montes Património em metáforas de identidade, diferenciação e tradução cultural”, apresentado no sábado na Fundação os Nossos Livros, em Bragança.

Glória Lopes

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