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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Capela de Santa Rosa recuperada e ao serviço do povo

 A Capela de Santa Rosa de Viterbo, construída em 1806 a mando do Pe. Inácio José Vaz, na aldeia de Refoios, na Serra da Nogueira, em Bragança, foi recuperada e volta a estar ao serviço da população daquela aldeia da freguesia do Zoio.


A obra esteve a cargo do antigo presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, que herdou o imóvel após um processo de partilhas, e foi inaugurada na passada quinta-feira, dia 04, precisamente o dia de Santa Rosa de Viterbo, que a aldeia festejava como um feriado local.

“Na altura em que foi construída, a igreja matriz estaria com algumas dificuldades para receber as cerimónias religiosas e esta capela foi licenciada pelo então vigário-geral e governador da diocese, como capela particular mas, também, para serviço público, para a aldeia.

“Decidimos proceder agora à sua recuperação, após um processo de habilitação de herdeiros. Estava fechada há alguns anos, um pouco abandonada. Mesmo sendo um passivo e depois de estudado o processo da sua construção e as exigências que a diocese fez ao Pe. Inácio Vaz em termos de doação à capela para garantir que a mesma seria conservada e as cerimónias religiosas se fariam nas condições habituais - imagino o esforço que não tenha sido feito nessa altura - com a doação de propriedades especificamente para isso, decidi recuperá-la. A inscrição em escritura pública que foi feita para esse efeito, na [então] vila de Rebordãos, com testemunhas, no sentido de que a capela seria sempre preservada por si e pelos seus sucessores, qualquer que fosse a forma como a mesma chegava ao proprietário futuramente.

Nessa perspetiva, entendi que tinha uma obrigação e teria de fazer esse esforço de reabilitação”, explicou o antigo presidente da Câmara de Bragança.

AGR

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