E quando o sol se pôs sobre os telhados de pedra, a aldeia parecia outra.
Mas era a mesma, apenas acordara.
Mas era a mesma, apenas acordara.
E agora quem sabe, talvez um dia, as ruas voltem a não se calar, o vento volte a não dançar sozinho entre as esquinas.
E naquele verão, naqueles instantes, Vilares, foi, circo, música, dança, Vilares foi…. Vida.
Se as memórias das aldeias se escrevem de tradições, então que Circ’Bô, seja mais uma.
BÔ!
Vilares de Vilariça, Alfândega da Fé
26 de setembro pelas 20h31
Entrada gratuita
26 de setembro pelas 20h31
Entrada gratuita

Sem comentários:
Enviar um comentário